Star Trek Voyager e seus personagens não me pertencem,
Uso sem fins lucrativos!
Aviso!
Personagens estão meio fora de si!
Mas enfim!Quem é normal?
Chakotay esta diante do nicho borg de Sete, isso em si não seria problema, se não fosse três da manha. Se ela não estivesse se despedido dele às duas horas atrás, se ela não tivesse dito que não poderia passar a noite com ele, pois precisava se regenerar, se o nicho não estivesse vazio, e se o computador não repetisse sempre do mesmo jeito.
- Computador, localização de Annika Hansen.
- Annika Hansen esta na área de carga dois,
- Ela esta acordada?
- Negativo ela esta em processo de regeneração.
Ele esta estacionado lá bem em frente do nicho borg, uma dor de cabeça esta se fazendo presente em forma de uma insistente coceira em sua testa. Ele esta com o PADD na mão direta, e esta batendo ele na palma da sua mão esquerda. Ele repete as pergunta novamente e tem as mesmas respostas.
Ele respira fundo.
Ele quase desistiu, mas nos últimos seis meses Sete estava aprendendo a se permitir ter prazer e dar prazer, ela estava cada vez mais quente e responsiva...
Ele na sua arrogância pensava ser o responsável e que tinha quebrada a casca fria da Borg, mas pensando bem porque ele conseguiria em seis meses o que ele não tinha conseguido em um ano e meio?
Só uma explicação, havia outro homem! Mas hoje ele teria a verdade, depois de dois meses investigando, e tentando superar as travas e as artimanhas tecnológicas de Sete ele tinha como rastreá-la.
Ele passa pelos corredores, vazios como um animal raivoso, até as plataformas inferiores que deveriam estar desocupadas seguindo os dados recém-adquiridos ele chega ao final de um corredor que devia estar abandonado, as portas se abrem, silenciosamente aos seus códigos, adquiridos com ajuda de Bellana que nada perguntou, mas no seu silêncio expressou o que quase toda Nave pensava,
Palhaço. Ela o estava fazendo de palhaço...
A porta de abre um aroma acolhedor de perfume, especiarias e sexo invadem seus sentidos, o ambiente esta iluminado apenas de velas encima dos moveis e no o chão, que guiavam o caminho até o interior onde estaria a cama, as paredes monótonas, estavam agora decorado com seda e elementos eróticos orientais, enfatizando a áurea de mistério e sedução, pequenos gemidos de prazer eram ouvidos, não haviam gemidos masculinos, apenas arrulhos deliciosamente femininos e estranhamente familiares, ele ficou arrepiado e seu corpo acordou, o PADD numa mão o seu phaser em outra, ele se movia lentamente como um predador, o mistério, a conquista, e até a ameaça estavam despertando nele seu lado instintivo, ele percebeu que era tarde demais; que seu corpo estava respondendo a tudo aquilo, sem a autorização dele, um sentimento de fúria e desejo, estava se apossando dele, quando ele abriu caminho por entre as cortinas de seda, e ficou hipnotizado com a visão a sua frente.
No brilho suave e mínimo das velas ele as viu,
Elas estavam ajoelhadas na cama, sete vestida com um corpete branco e uma calcinha mínima, envolvia katheryn pela cintura por trás e mordiscava seu pescoço, um braço possessivo a prendia junto a si e a outra mãe brincava com seus seios por cima da camisola de seda salmão, que cobria seu capitão que tentava, sem muito sucesso, suprimir seus gemidos.
O phaser caiu de sua mão em choque, um turbilhão de sentimentos se rebelavam em fúria dentro dele, ódio, traição, luxuria...O corpo traiçoeiro de Chakotay estava se revoltando contra seu uniforme, dolorosamente, buscando a liberdade.
O back da arma caindo no piso do dormitório chamou a atenção das amantes que ao contrario do que ele pensava não demostraram nenhuma surpresa ao vê-lo.
- Você demorou, tivemos que começar nossa brincadeira sem você. Pensei que não ia descobrir nunca, você já foi mais afiado comandante. – Disse a capitã num tom de deboche. Katheryn falava enquanto saia dos braços de Sete, que mal conseguia esconder sua frustração, e o confrontou, levantou a mão direita e acariciou a linha de sua mandíbula:
Ele abriu um sorriso diabólico, cheio de maldade erótica, ela quase teve um orgasmo só de ver.
- Queria brincar comigo capitão, então vamos brincar.
Ele soltou um suspiro involuntário, e irado consigo mesmo, frustrado com a falta de controle sobre seu desejo, ele pegou firmemente o pulso de Kathryn e a girando a jogou de bruços na cama torcendo o seu braço, a dor não parecia incomoda-la e ela engasgou e gemeu alto quando ele em um movimento arrancou sua calcinha rasgando-a, e libertando seu membro dolorosamente inchado a penetrou de uma só vez, ela gemia e choramingava, enquanto ele a tomava cada vez mais forte e rápido, ele soldou seu braço, levantou um pouco seu quadril de forma a penetrar mais fundo, ele não conseguia ter o suficiente dela, Katheryn levantou os olhos e Sete estava se tocando ferozmente, ela não conseguiu adiar mais e teve seu orgasmo num grito, enquanto ela ainda estava tremendo com seu orgasmo, ele puxou seus cabelos com força, querendo causar dor, sai quase completamente dela, depois penetra com raiva mais umas três vezes, quase no orgasmo ele parou, estacionou dentro dela, e segurando-a forte deixando a marca de suas mãos em sua pele:
- Seja um bom oficial, capitão e aguente – ele falou enquanto acariciava o ânus dela com o polegar, insinuando...
- Não eu não estou preparada para isso. - ela começou a se debater embaixo dele ainda meio grogue devido ao seu orgasmo sem conseguir sair de seu controle.
- Que vergonha, querendo fugir, você não esta fodendo a minha esposa? Só estou te devolvendo o favor!
- Ela disse que agora não! - Sete falou com firmeza, e com um golpe o tirou da consciência
Obrigada pela leitura!