Fic: When the World Falls Down

Plot: A vida de Rosalie não era tão perfeita quanto parecia aos olhos de Bella. Quando ela descobre a realidade seria tarde demais para ajudar Rose e Edward? U.A. RosexEmmet, AlicexJasper, BellsxEdward.

"She's got everything that I have to live without…"

"Ela tem tudo aquilo que eu tenho de viver sem..."

'Teardrops on My Guitar'

Song by: Taylor Swift.

1. Capítulo 1 - Starting Out On A Journey.

O DIA ESTAVA TÃO FEIO QUE NÃO QUERIA ME LEVANTAR NEM MESMO COM OS GRITOS DE CHARLIE.

Ele deveria estar gritando a cerca de quinze minutos ao pé da escada quando decidi que já estava na hora de sair da cama e iniciar meu processo de arrumação diário incrivelmente simples e rápido. Ao descer passei e me olhei instintivamente no espelho que ficava de frente para os degraus da escadaria, e constatei pelo estado semi-oleoso do meu cabelo que o prender num rabo de cavalo alto era o melhor a se fazer.

-Boa Sorte, Bells. - falou Sue, minha madrasta há pouco mais de 10 meses, então acenei com a cabeça em resposta para não parecer deseducada.

Enquanto me dirigia para o carro policial de meu pai comecei a imaginar razões para eu não gostar da Sue. Quase não encontrava. Ela estava sempre de bom humor e era agradável, pois não exigia um diálogo quando sentávamos a mesa como acontecia com minha mãe Renée. Seu maior defeito era exigir outra coisa de mim, a única coisa que jamais poderia lhe dar: pontualidade.

-Anda, Bella. Vamos nos atrasar. - Charlie tamborilava os dedos no capô do carro.

Achei que depois de já ter estudado naquele não tão novo colégio por um ano, não teria mais o habitual frio na barriga do primeiro dia, porém ele apareceu e me incomodou tanto que não me permitiu muita conversa com Charlie durante o caminho de carro até a escola - não que em outras ocasiões conversássemos muito. Já estava morando com ele desde o começo das férias de verão - mais ou menos 2 meses -, mas ainda era constrangedor conversar com alguém que nunca participara ininterruptamente da minha vida até então.

Fiquei irrequieta a maior parte do caminho, enquanto passávamos pelas ruas cheias, pelo shopping e nada melhorou quando em menos de cinco minutos comecei a reconhecer a rua tão assustadoramente familiar. Só acordei de meus devaneios com a freada do carro e os braços de meu pai me expulsando para fora do carro. Coloquei a bolsa no ombro rapidamente e sai batendo a porta do velho veículo policial exageradamente.

-Esteja em casa às duas em ponto, Bella. - ele gritou antes de dar um solavanco com o carro e sair cantando pneus - a ênfase dada àquelas duas palavras que não faziam parte do meu dia-a-dia me fazendo estremecer.

Charlie era boa pessoa, meio desligado quanto ao sentimento dos outros, mas ainda assim alguém que eu não podia deixar de amar. Era fato irrevogável a nossa incompatibilidade de gênios, provada inúmeras vezes por nossas brigas por coisas triviais, mas conseguíamos superar isso com muita dedicação da parte dele; eu era meio alienada quando se dizia respeito à família, ou talvez fosse alienada a tudo mesmo.

Passei na catraca do colégio, encostando minha carteirinha no leitor, e por uma fração de segundo tive a sensação de estar sendo encarada violentamente pela pessoa que passava na catraca ao lado, mas quando voltei a olhar para a tal pessoa só vi os olhos de um garoto prestando atenção no chão. Não tive tempo de ficar confusa, ouvi gritos.

-Isabella! - eu podia ouvir a voz de Alice vindo em minha direção.

-Oi. - falei desanimada.

-Algo de errado? - ela parecia preocupada enquanto fazia peso em meu ombro com seu cotovelo, claramente me usando de apoio.

Alice estava diferente desde a última vez que a vira, o cabelo bem mais curto num penteado bonito e moderno lhe dava um ar maior ainda de criança. Ela estava uma graça, sentia até vontade de apertar-lhe as bochechas.

-Nada, só acho que não estava pronta para voltar. - nós duas rimos e seguimos para as salas do segundo ano. Não estávamos mais na mesma sala, mas elas ficavam uma ao lado da outra.

Prometemos nos encontrar no intervalo - os valorosos 20 minutos que os estudantes idolatravam. Alice disse que me esperaria em sua sala e eu fiquei imaginando o que eu teria para falar com ela. Não que eu tivesse passado o verão inteiro sem fazer nada, mas certamente não fizera nada que valesse a saliva. Na mais empolgante das idéias tinha ido visitar Renée, que havia se mudado para outro estado - a razão pela qual fui morar com Charlie. Enquanto eu estava absorta nesses pensamentos o professor se apresentava e alguém chegava atrasado, só notei mais tarde que esse alguém havia sentado ao meu lado, creio eu por falta de outro lugar.

A menina do meu outro lado era realmente tagarela e se não me engano seu nome era Jessica. A necessidade que ela tinha de conversar me alcançou e ela não parou de falar nenhum dos cinqüenta minutos daquela aula. O aniversário dela tinha sido na semana passada e ela me contava todos os presentes que ela tinha ganhado. Ela estava no terceiro colar quando pensei ter ouvido um xingamento baixinho vindo do garoto que chegara atrasado. Aparentemente ele não gostava daquela conversa sem nexo tanto quanto eu, só que ao contrário de mim fez questão de demonstrar. Ela não pareceu perceber ou se incomodar - nem com o comentário dele, nem com meu riso baixinho - dando continuidade à imensurável lista durante mais um tempo.

A primeira aula tinha sido português, a segunda fora química e agora um dos professores de matemática entrava; esse eu já conhecia do ano passado. Apresentou-se como os outros e sem perder tempo encheu a lousa de fórmulas que os que não conheciam deveriam começar a memorizar e também falou um bocado sobre triângulos. Não cheguei a prestar atenção de verdade no que ele dizia, mas os rabiscos coloridos dele não podiam passar despercebidos. Levei uma ou duas broncas dos olhos de Jessica por ter desviado o olhar dela para o quadro, não preciso nem falar que achei aquilo um tanto desnecessário.

-É verdade! Esqueci de falar que me mudei faz pouco tempo para cá. - ela me disse faltando cinco minutos para o sinal do intervalo.

-Então você não era daqui? - fiquei surpresa.

-Não, eu morava numa cidade a quatrocentos quilômetros daqui, você nem deve conhecer. - falou com sinceridade.

-É, provavelmente não. Mas acho legal você ser de outro lugar, eu moro aqui há realmente muito tempo. Só que só agora fui morar com meu pai, faz uns dois meses. - minha voz soou mais suave do que o intencionado.

-Eu vim morar aqui há dois meses. - a voz vinha do meu outro lado, era grossa e harmoniosa.

Me virei e dei de cara com um garoto que me parecia estranhamente familiar, era belo e pálido, seu visual impecavelmente arrumado, mas ainda assim rebelde. Os olhos eram penetrantes, de um verde magnífico.

-Meu pai foi transferido pra cá. - explicou.

-Onde você mora? - perguntei involuntariamente com a voz tremida.

-Ao norte da cidade. Meu nome é Edward. O seu - ele apontou com o nariz para a falante companheira de sala - eu ouvi, é Jessica. Mas o seu acho que não pude escutar - ele era tão formal que fazia com que figurássemos um cenário a seu redor: uma festa de aristocratas do início do século XX.

-Isabella - só tive tempo de falar meu nome sorrindo antes do sinal bater - Vou encontrar minha amiga, nos vemos então.

Levantei e fui embora o mais rápido que pude para evitar que Jessica me seguisse e que Edward visse minhas bochechas coradas, ele realmente era muito bonito. Tinha os cabelos ruivos, mais para o bronze, um queixo saliente e uma boca firme e bem delineada, nem grossa nem fina. Será que ele teria percebido quanta atenção eu cedi para sua boca?

Meu coração ainda saltitava quando cumprimentei Alice exasperada. Para terminar de espantar o fascínio que ainda me prendia as feições do garoto saudei as outras pessoas que conhecia estrondosamente. Tinha muito mais rostos familiares na sala dela do que na minha, por um segundo me enchi de indignação.

Eu e Alice fomos para o refeitório comprar os lanches. Bem na nossa frente - reconheci pelo cabelo - Edward. Eu tive vergonha de chamá-lo, mas fiquei o tempo todo ignorando Alice e sentindo o cheiro bom que ele tinha. Devia estar ficando maluca, mas se endoidecer era tão prazeroso assim queria que acontecesse mais vezes.

-Está me escutando, Bella? - fui acordada da minha hipnose por um cutucão.

-Claro.

-Sei - Alice revirou os olhos - Deixe, não tem importância.

Segui os pés de Alice involuntariamente até um canto do pátio onde recostamos na parede para comer e conversar.

-Sabe onde está Ângela? - perguntei sobre nossa outra companheira de dia-a-dia.

-Então - falou ela entre uma mastigada e outra - ela vai faltar à primeira semana, porque está em Nova Iorque.

-Sorte dela.

-Não acho.

Ela mordeu o sanduíche só que ao puxar arrancou todo o salame de uma só vez, o que a chateou a ponto de fazer uma careta aparecer.

-São os melhores dias. - explicou sua opinião, após engolir - sem mastigar - tudo o que colocara na boca.

Ignorei o comentário e comecei a explorar os arredores. Nada havia mudado a não serem as pessoas. Quero dizer, havia novos calouros e novos veteranos, porém a escola se mantinha igual: como se as pessoas que se foram não lhe fizessem falta, como se não lhe fossem necessários os novos alunos de maneira alguma. Ainda estudávamos sob uma atmosfera estranhamente agressiva, eu tinha medo de ficar sozinha naquele lugar sufocante.

Voltei para sala sem pressa depois que o sinal soou e sondei o local para ver se a tagarela já estava lá. Creio que meu suspiro de alívio foi mais alto do que devia, mas ninguém pareceu se importar. Fui até meu lugar e cruzei os braços sobre a mesa após sentar. A minha cabeça pareceu pesar mais do que eu podia suportar e a afundei em meus braços.

-Nossa! Não te vi o intervalo inteiro! - Jéssica gritava, fazendo-me despertar e ficar com muita raiva.

-Passei lá no pátio mesmo. - não levantei minha cabeça, pois assim evitaria que meu mau humor extravasasse.

-Uhn. - o monossílabo era reconfortante, pois sinalizava que ela estava cansada de falar, ou pelo menos era assim que funcionava com as pessoas normais.

As outras aulas passaram pacatas, principalmente porque Edward havia sido dispensado. Aparentemente problemas familiares. Jéssica falou menos nas outras três aulas e pareceu gostar de ouvir um pouco o que eu tinha a dizer.

Corri para fora da sala com o último sinal, tinha de me apressar se quisesse chegar a tempo para Sue ir para seu serviço. Não esbarrei, e sim atropelei uma pessoa que entrou em meu caminho, o problema foi que, com o choque, ambas caímos. Os cabelos da menina quase lhe chegavam à cintura, vinham ondulados por toda sua extensão. Eu a conhecia.

-Me perdoe, Rosalie, estava com pressa, não a vi. - implorava enquanto pegava todas nossas coisas caídas pelo chão.

-Ah, tinha que ser você, Isabella. - falou meu nome com escárnio.

Conhecia Rosalie do ano passado, fora da minha sala. Certamente era dona de uma beleza estonteante, mas também de um comportamento muito antipático. Seus amigos eram em sua maioria homens, mesmo tendo como namorado Emmet, um grandalhão muito bonito e com um corpo lindo. Não acredito que jamais lhe causei mal algum, mas nunca escapei de suas palavras ásperas. Acredito que esse tipo de pessoa sempre seria assim, cruel enquanto vivesse. Mas ainda assim a invejava. Ela tinha tudo. Realmente tudo. Beleza, garotos, vida, um mundo a seus pés.

-Achava que você ia mudar de escola. - comentei educadamente enquanto lhe entregava seus pertences recentemente separados dos meus.

-É, até que eu ia, mas era mais fácil continuar aqui de uma vez. Estariam desperdiçando tempo procurando uma escola para mim. - enquanto eu só estudava naquela escola por causa de uma bolsa, Rose estava lá e pagava toda a caríssima mensalidade sem o menor problema.

-Bem, me desculpe. Até mais. - Falei antes de ir.

-Vê se não esbarra mais em mim, Bella. Podia ter me machucado! - não gostava do tom de voz sarcástico e constante dela, mesmo que sua voz em si fosse melódica.

Só de imaginar aquela pele perfeitamente branca com qualquer arranhão dava uma dor no coração. Ela não fora feita para ter um machucado ou qualquer outra heterogeneidade estampada na cútis, até mesmo a natureza reparava isso, não permitindo que ela jamais tivesse uma espinha ou sequer uma vermelhidão no rosto, ou qualquer lugar que ficasse exposto com suas roupas por vezes insinuantes.


-Sue? - chamei enquanto abria a porta de casa.

Não julguei estar muito atrasada mesmo tendo perdido o ônibus, porém pelo que se percebia da expressão de Susanna, quinze minutos - que a meu ver não eram lá grande coisa - eram suficientes para aborrecê-la imensamente. Ela me olhava com um olhar de desaprovação que me intimidava, eu baixei a cabeça e não a olhei diretamente nos olhos. Queria falar, mas a garganta parecia seca demais para tal, aquele olhar dela sempre fazia isso comigo.

-Eu só te pedi para estar aqui às duas horas. Isso é demais? - fiquei com medo de contestar em minha defesa e permiti que continuasse - Sabe que eu não tenho tempo, sabe que eu me esforço para te esperar porque não posso deixar seu irmão sozinho, então porque não chega no horário combinado?

-Perdi o primeiro ônibus. - Foi tudo que pude falar diante de seus argumentos.

-Tom está no berço, acabou de comer, provavelmente demorará a acordar. Até mais tarde, Bella.

A felicidade de saber que aquele meio-irmão de um ano e meio não acordaria superou a aversão que me causara ouvir Sue me chamar pelo apelido de modo tão firme e rude - ainda mais porque ela sempre me chamara só de "Bells". Para mim se tornara normal conviver com ela, embora fosse alguém que me causasse certa inveja - vinha sentindo esse sentimento em excesso nos últimos tempos. Aparentemente, outro motivo para não gostar dela era sua beleza. Ela me irritava. Mesmo com seus trinta e quatro anos - meu pai tinha lá seus quarenta e dois - ela era muito mais bonita do que eu, tinha olhos esverdeados bem claros e os cabelos bem escuros combinando com a pele tingida de moreno. Além disso, era uma médica bem sucedida - especializada no tratamento de câncer - que há dois anos abrira seu próprio consultório com mais dois médicos amigos seus. Ela era perfeita e eu escória, em resumo.

Fui tomar banho e logo em seguida fazer o dever de casa e ajudar com a roupa suja. De tão ocupada fui notar o silêncio e a paz exagerados daquele local somente lá pelas seis horas, quando deveria alimentar Thomas, mas notei que não havia choros ou gritos. Poderia ele ainda não ter acordado?

Larguei algumas roupas no chão mesmo e corri até o quarto do pequeno. Estiquei-me para dentro do berço perto o suficiente para ter certeza de que ainda respirava. O alívio foi grande, mas não durou muito. Fui pegá-lo no colo e percebi como estava quente. Sua pele completamente corada estava pegando fogo, com certeza estava febril.

Não tranquei a porta, desci as escadas da porta da frente da casa com cuidado, porém sem demora e com Tom no colo corri até o ponto de táxi da esquina e entrei no primeiro, dirigido por um homem velho e bem cuidado.

-Para onde mocinha? - ele perguntou-me com estrema gentileza.

Ensinei o endereço do consultório, apática, só olhando para o rostinho arredondado e quente do bebê. Meu coração batia muito rápido e eu tinha dúvidas se não estava entrando em um completo pânico desnecessário - afinal eu poderia ter apenas ligado para Sue.

O porteiro do prédio comercial todo espelhado já me conhecia e me permitiu entrar. Apertei o nono andar e esperei impacientemente me encarando no espelho. Não escutei nenhuma das pessoas que me pedia para esperar, invadi o consultório de Sue com os olhos marejados e cambaleando.

-Ele... ele está tão quente, Sue. - eu escorreguei e agora realmente chorava, parecia uma pequena criança.

Senti a mão de Sue acariciando minha cabeça. Eu ergui meu queixo e abri os olhos, porém odiei o que vi. Nunca tinha me sentido tão envergonhada em toda a minha vida. Sentada na maca da esposa de meu pai, usando um avental esverdeado que fazia par com seus olhos e ao mesmo tempo combinava com seu cabelo loiro comprido, uma pessoa com o rosto bem conhecido. Com toda a certeza a pessoa mais linda que eu conhecia e ao mesmo tempo a mais avarenta também.

-Oi, Rosalie. - eu disse esfregando meu rosto pensando que faria o vermelho sumir assim.

-Olá, Isabella. - falou polida.

-Sue, não sabia que atendia alguém de minha escola. - era quase um pedido de explicação.

-Rosalie é um paciente como todos os outros, Bells.

Quando finalmente entendi o significado daquelas palavras eu olhei para Rosalie e tenho certeza que minha boca estava mais do que entreaberta quando o fiz - moscas poderiam ir e vir pela abertura escancarada. Ela encarava a parede envergonhada enquanto Sue dava medicação ao pequeno bebê, parecia nem ponderar sobre a idéia de voltar sua face para mim.

-Eu estou indo. Perdoe-me por tudo, Sue. Pode deixar que eu levo o Tom.

-Pode me esperar ai fora. Rose é a ultima de hoje. Fiquei preocupada com Thomas, a febre estava bem alta mesmo, obrigada por vir. - ela sorriu, fiquei feliz em não ser repreendida.

Fui esperar na recepção impacientemente. É claro que Rosalie saiu primeiro e é claro que veio falar comigo.

-Não conte. - ela não olhava para lugar algum.

-Não vou contar. - falei sem cerimônias.

-Sério? Tem certeza? Não vai me subornar ou qualquer coisa? - o tom de incredulidade era real.

-Por que o faria?

-Obrigada. De verdade. - ela já se virava de costas.

-Posso perguntar só uma coisa? - ela acenou com a cabeça positivamente, mas como se já soubesse o que eu estava prestes a perguntar - O que você tem?

-Leucemia. - tinha uma tentativa de sorriso em seu rosto.

"Leucemia". Quantos anos eu tinha quando eu ouvi essa palavra pela primeira vez? Uns oito talvez - lembro-me que a minha avó morreu disso.

-Sinto muito.

-Ah! Eu também. - e num gesto bruto virou as costas para mim e foi embora.

Sue não se demorou muito mais, fomos para casa no carro dela. Não pronunciei mais uma palavra sequer naquele dia.


Bom dia/ Boa tarde/ Boa noite!

=D

Muito prazer em (re)vê-los! Bem, como podem ver aqui estou em com mais um projeto estranho!

Quero esclarecer uma pequena coisinha, provavelmente haverá uma versão de cada capítulo para cada uma das duas personagens principais da fic (Isabella e Rosalie). Quando aparecer um capítulo com um "b" depois do título é porque quem está narrando é Rosalie, mas isso ficará claro depois.

Obrigada a todos que estão lendo.

Deixem Reviews.

By the way: está é minha segunda fic, me desejem sorte.

Beijoos,

Louise.