Discleimer:Inuyasha e Cia não me pertence uma lastima p/ qualquer um.

Diários do vampiro ou The Vampire Diaries também não me pertence é usado p/ fazer esta ADAPTAÇAO. PS: Algumas coisas vou ter q mudar.

Texto original: Lisa Jane Smith.

Adaptação: Dreime.


Capítulo Três

As primeiras luzes do amanhecer estavam riscando o céu noturno com o rosa e um pálido verde. Inuyasha assistia ao espetáculo da janela do seu quarto, na casa de madeira. Ele tinha alugado especificamente esse quarto, porque o alçapão ficava no teto, um alçapão que se abria para uma janela onde você poderia andar sobre o telhado. Agora a porta estava aberta e um vento frio e úmido derrubou a escada do alçapão. Inuyasha estava totalmente vestido, mas não era por que ele tinha levantado cedo. Ele não dormia nunca.

Ele apenas voltou para a floresta, onde as poucas folhas úmidas grudavam do lado de sua bota. Ele as tirou exigentemente. Os comentários dos estudantes ontem não escaparam dele e ele sabia que eles estavam reparando nas roupas dele. Ele sempre vestia o melhor, não por simples vaidade, mas por que era coisa certa a se fazer. Seu tutor sempre dizia: Um aristocrata deve vestir-se fazendo juízo a sua posição. Se ele não fizer isso, mostrara desprezo pelos outros.

Qualquer pessoa tinha um lugar no mundo e o dele era entre a nobreza.

Por que ele estava insistindo nessas coisas? Claro, ele devia imitar o modelo dos estudantes, já que ele mesmo voltou a ser um, dias atrás. Agora as lembranças vinham grossas e rápidas, como se ele tivesse nadando pelas paginas de um jornal, seus olhos pegaram as entradas. Um lampejo vivamente veio a ele agora: O rosto de seu pai quando Sesshoumaru anunciou que ele tinha deixado à universidade. Ele nunca iria esquecer isso. Ele nunca tinha visto seu pai tão irritado...


- O que você quer dizer com que não vai mais voltar? - Inutaisho era normalmente um homem imparcial, mas tinha um temperamento rigoroso a o seu filho mais velho trouxe violentas emoções a ele. Agora que seu filho tocou levemente nos lábios com um lenço de seda cor de carmim.

- Eu estou pensando, será que você não pode entender uma simples frase, papai. Então eu devo repeti-la em Latim para o Senhor?

- Sesshoumaru-. - Inuyasha começou rigorosamente, estarrecido com a falta de respeito.

Mas seu pai interrompeu.

- Você está me dizendo que eu, Inutaisho, conde de Salvatore, vou ter que olhar para os meus amigos sabendo que o meu filho é um preguiçoso que não contribui em nada para Florence? - Os serviçais aproximavam-se receosos, já que Inutaisho trabalhava consigo mesmo um modo de direcionar sua raiva.

Sesshoumaru nem mesmo piscou.

- Porco parasita! Isto já não é ruim o suficiente quando você estava na escola, desperdiçando seu tempo e meu dinheiro? Oh sim Senhor eu sei tudo de apostas, dinheiro e mulheres. E eu sei que se não fosse pelos seus secretários e seus tutores, você teria fracassado em todos os corsos. Mas agora você diz isso para desonrar-me completamente. Por quê? Por quê? - As largas mãos dele agarraram o queixo de Sesshoumaru. - Então você vai voltar a caçar igual a um predador?

Inuyasha tinha que dar créditos ao seu irmão; Sesshoumaru não estremeceu. Ele manteve sua postura, quase desprezando o aperto de seu pai. Seus lábios estavam curvados numa linha de pura arrogância.

Você foi longe de mais, pensou Inuyasha, assistindo os dois homens encarando-se juntos. Diferenciando-se pelo charme que cada um esbanjava. Mas então ouve um barulho no escritório e a porta do corredor abriu-se. Virando, Inuyasha ficou deslumbrado com os olhos cor de pedra preciosa, moldurados por longos cabelos negros. Esta era Kikyou. O pai dela, o barão de Swartzschild, tinha trazido-a das frias terras da Alemanha próximo à Itália, esperando poder ajudá-la a se recuperar de sua doença. E desde o dia que ela voltou tudo tinha mudado para Inuyasha.

- Eu peço o seu perdão. Eu não quis ser intrometida. - A voz dela era macia e clara. Ela movimentava-se graciosamente como se fosse uma pena.

- Não, não vá. Fique. - Inuyasha disse rapidamente. Ele queria dizer mais pegar a mão dela – mas ele desafiou-se, não com os eu pai ali. Tudo que ele poderia fazer era contemplar as jóias azuis dos olhos dela, que estavam no mesmo nível que os olhos dele.

-Sim, fique. - Inutaisho disse. E Inuyasha viu a expressão severa de seu pai suavizar-se e ele soltar Sesshoumaru. Ele andou para frente, endireitando seu longo e pesado casaco de pele.

- Seu pai deve retornar dos negócios na cidade hoje, ele ficara feliz em vê você. Mas suas bochechas estão pálidas, pequena Kikyou. Você não está doente de novo, eu espero?

- Você sabe que eu sou sempre pálida, Senhor. Eu não uso blush como as suas ousadas garotas italianas.

- Você não precisa disso. - Inuyasha disse antes que pudesse deter-se e Kikyou sorriu para ele. Ela era tão linda. Uma batida começou no peito dele.

Seu pai continuou - E eu a vi tão pouco durante o dia. Você raramente nos dar o prazer da sua companhia durante o crepúsculo.

- Eu tenho os meus estudos e minhas obrigações no meu quarto, Senhor. - Kikyou disse calmamente. Inuyasha sabia que isto não era verdade, mas ele não diria nada; Ele nunca revelaria o segredo de Kikyou. Ela olhou para o pai dele de novo - Mas estou aqui agora, Senhor.

- Sim, sim, isso é verdade. E eu tenho que providencia um jantar especial pelo retorno do seu pai. Sesshoumaru... Nós conversamos mais tarde. - Inutaisho moveu-se até os servos, que o seguiram. Inuyasha virou-se para Kikyou com prazer. Era raro eles poderem conversar um com o outro sem a presença do pai dele ou de Yura, a impassível dama de companhia alemã de Kikyou.

Mas então o que Inuyasha viu fez um vento soprar no seu estômago. Kikyou estava sorrindo – Um pequeno e secreto sorriso, como se ela estivesse procurando por ele. Mas ela não estava olhando para ele. Ela estava olhando para Sesshoumaru.

Inuyasha odiava seu irmão agora, odiava Sesshoumaru o bonito e gracioso e sensual que tinha todas as mulheres aos seus pés como mariposas em chamas. Ele queria, agora, derrubar Sesshoumaru essa beleza em pedaços.

Instantaneamente ele teve que esperar e assistir Kikyou mover-se lentamente na direção do seu irmão, passo a passo, arrastando seu glorioso vestido no carpete. E ele tinha que assistir Sesshoumaru segurar a mão de Kikyou e sorrir cruelmente um sorriso de triunfo...


Inuyasha virou-se para a janela.

Por que ele estava remoendo os velhos tempos? Mas ele parou de pensar nisso e pegou sua camisa, que estava em cima da uma cadeira dourada e vestiu-a. Ele passou o dedo indicador e o polegar, acariciando o anel que estava na palma de sua mão, então ele o ergueu contra a luz.

Tinha um pequeno circulo trabalhado em ouro. Cinco séculos não tinham diminuído o seu brilho. Ele tinha uma pedra azul do tamanho da sua unha do dedo mindinho, Inuyasha olhou para o pesado anel de prata na sua mão, também com uma pedra azul. E no seu peito tinha um familiar desconforto.

Ele não poderia esquecer o passado, e ele realmente não desejava isso. Apesar de tudo que havia acontecido, ele preservava as lembranças de Kikyou. Mas havia uma única lembrança que ele realmente não queria desenterrar uma página de jornal que ele não abriu. Se ele tivesse que reviver esse horror, essa... Abominação, ele ficaria maluco.

Como no dia, no ultimo dia, quando ele deixou seu controle.

Inuyasha debruço-se na janela. Seu tutor tinha outro dizer: Um monstro nunca encontra a paz. Ele pode ter um triunfo, mas ele nunca encontra a paz.

Por que ele tinha que ter vindo para Fell's Church?

Ele tinha esperança de encontrar a paz aqui, mas isto estava sendo impossível. Ele nunca seria aceito, ele nunca teria descanso. Por que ele era um monstro. Ele não tinha como mudar o que ele era.


Kagome levantou-se mais cedo que o normal. Ela poderia ouvir Tia Kaede encerando o quarto, preparando-se para o banho. Souta continuava dormindo, enrolado como um ratinho na sua cama. Kagome passou por seu irmão caçula entreabrindo a porta ruidosamente e continuou descendo para o hall, para sair de casa.

A brisa estava fresca e limpa esta manhã, a árvore estava inabitada a não ser pelos pardais. Kagome, que tinha ido par a cama com a cabeça latejando de dor, olhou para o céu azul e respirou profundamente. Ela se sentia bem melhor que ontem. Ela prometeu encontrar Kouga entes da escola. Ela pensou em não olha para frente, mas ela tinha certeza que tudo iria dar certo.

Kouga morava a duas quadras de escola. Era uma casa simples, como as outras da rua, exceto talvez pela piscina na varanda, que estava um pouco surrada, a pintura estava descascando um pouco. Kouga já estava na frente da casa e por um momento o coração dela palpitou em vê-lo.

Ele estava bonito. Não havia dúvidas sobre isso. Kouga era o queridinho de toda a América. . Seu cabelo negro era cortado curto para a temporada de futebol e sua pele estava bronzeada pelo trabalho nos autdoors na firma dos seus avôs. Seus olhos azuis eram doces e honestos. E hoje, quando ele a abraçou gentilmente. Eles estavam um pouco tristes.

- Você não gostaria de entrar?

- Não. Vamos indo. - Kagome disse. Eles foram lado a lado sem se tocar, pelo lado escuro da rua, onde estavam às nogueiras e o ar dessa manhã tinha ficado silencioso.

Kagome olhava para os seus pés na calçada molhada, sentindo-se de repente incerta. Ela não sabia como começar agora, depois de tudo.

- Então você não vai me contar sobre a França. - Ele disse.

- Oh, lá é maravilhoso. - Disse Kagome. Kagome olhou rapidamente para ele. Ele olhava para a calçada também. - Tudo lá é maravilhoso. - Ela continuou tentando por algum entusiasmo na voz. - As pessoas, a comida, tudo é simplesmente... - A voz dela parou e ela sentiu-se nervosa.

- Sim, eu sei. Maravilhoso. - Ele terminou para ela. Ele parou e continuou olhando para baixo fitando seu tênis. Elena os reconheceu do ano passado. A família de Kouga talvez não pudesse se dar ao luxo de comprar sapatos novos. Ela olhou para cima para encontrar os olhos azuis dele no seu rosto.

- Você sabe você é linda e boa, agora. - Ele disse.

Kagome abriu a boca em contestação, mas ele começou a falar novamente.

- E eu espero que você tenha algo para me dizer. - Ela aproximou-se dele e ele sorriu, um sorriso torto e doce. Então ela a envolveu em seus braços novamente.

- Oh Matt. - Ela disse, abraçando-o fortemente. Ela recuou olhando para o rosto dele.

- Oh Matt, você é a melhor pessoa que eu já conheci. Eu não mereço você.

- Oh, então é por isso que você está me desprezando. - Disse Kouga quando eles começaram a andar de novo.

- Porque eu sou muito bom para você. Eu deveria ter percebido isso antes.

Ela beliscou o braço dele.

- Não, não é está à razão e eu não estou desprezando você. Nos vamos ser amigos, certo?

- Oh claro. Absolutamente.

- Porque é isso que eu deveria ter notado que nós somos. - Ela parou e encarou-o novamente.

- Bons amigos. Seja honesto, agora, Kouga não é só isso que você realmente sente por mim?

Ele olhou para ela e então rolou os olhos dramaticamente.

- Eu posso ter a metade ou isso? - ele disse. O queixo de Kagome caiu e ele adicionou, - Isso não tem nada haver com o garoto novo, não é?

- Não. - Kagome disse depois de hesitar um minuto e então adicionou rapidamente, - Eu ainda não o conheço. Não sei quem é ele.

- Mas você quer. Não, não diga isso. - Ele colocou os braços envolta dela e gentilmente a virou.

- Vamos, temos que ir para a escola. Se tivermos tempo eu compro um donut para você. - Quando eles estavam andando, algo passou pela nogueira acima deles. Kouga assobiou e apontou. - Olha isso! É a maior corvo que eu já vi. - Kagome olhou, mas ele já tinha ido.

A escola hoje era um lugar conveniente para Kagome rever seu plano. Ela acordou essa manhã sabendo o que tinha que fazer. E hoje ela recolheu mais informações sobre as matérias de Inuyasha Salvatore. O que não foi difícil, porque todo mundo no Robert E. Lee estava falando dele.

Era de conhecimento de todos que ele teve um pouco de sorte nas inscrições com a secretaria de administração ontem. E hoje ele tinha que falar com o diretor. Algo sobre a papelada dele. Mas o diretor o mandaria de volta para as aulas (depois, tinha um rumor, sobre a uma ligação à longa distancia para Roma – ou era Washington?), e tudo parecia estar resolvido agora. Oficialmente, pelo menos.

Quando Kagome chegou à aula de história européia à tarde, ela foi saudada com um assobio baixo do hall. Suikotsu Carter e Bankotsu Smallwood estavam lá. Um belo casal de idiotas, ela pensou, ignorando o assobio e os berros. Eles pensavam que ser atacantes do time de futebol fazia deles gostosos. Ela manteve os olhos neles como se desejasse chegar o mais rápido ao corredor, Umedeceu os lábios e abriu seu pó compacto. Ela tinha contado a Rin a introdução especial e o plano que ela colocaria em ação assim que Inuyasha a visse. O espelho do pó compacto dava a ela uma visão privilegiada do hall atrás dela.

Ainda, ela sentiu saudades dele de algum lugar. Ele estava ao lado dela de repente e ela bateu seu o pó compacto quando ele passou. Ela queria pará-lo, mas algo aconteceu antes que ela pudesse fazê-lo. Inuyasha tencionou-se – ou pelo menos, tinha algo nele que parecia desconfiado. E Então Suikotsu e Bankotsu pararam na frente dele na porta de sala de aula. Bloqueando o caminho.

Os maiores idiotas do mundo. Pensou Kagome. Fulminando, ela os encarou por cima do ombro de Inuyasha.

Eles estavam adorando o jogo, desleixados na passagem da porta, fingindo que eles eram completamente cegos ao fato de Inuyasha estar ali.

- Com licença. - Era o mesmo o mesmo tom que ele usara com o professor de história, sossegado e solto.

Suikotsu e Bankotsu olharam um para o outro, então olharam em volta, como se escutassem vozes de espíritos.

- Scoozi*? - Bankotsu disse falsamente. - Scoozi me*? Me scoozi*? Jacuzzi*? - Os dois riram.

*Isso seria uma imitação da fala do Inuyasha em inglês: - Excuse me.

Kagome viu músculos apertarem-se sobre a camisa na frente dela. Isso era completamente desleal; Eles eram duas vezes mais altos que Inuyasha e Bankotsu era duas vezes mais largo.

- Algum problema aqui? - Kagome estava tão assustada quanto os garotos com essa nova voz atrás dela. Ela virou-se e viu Kouga. Os olhos azuis dele estavam severos.

Os lábios de Kagome moveram-se um pouco para um sorriso. O bom e velho Kouga. Ela pensou. Mas agora o bom e velho Kouga estava entrando na sala ao lado de Inuyasha e ela estava atrás deles, das berrantes duas camisas. Quando eles sentaram, ela deslizou para a mesa atrás de Inuyasha, onde ela poderia vê-lo sem ver a si mesma. Seu plano teria que esperar para depois da aula.

Kouga mexia algo ruidosamente nos eu bolso, que significava dizer que ele queria dizer algo.

- Uh hei. - Ele começou, desconfortavelmente. - Esses garotos são você sabe...

Inuyasha riu. Era um som baixo. - Quem sou eu para julgar? - Tinha mais emoção na voz dele do que Kagome tinha ouvido antes, quando ele tinha falo com o . E essa emoção era cruamente infeliz. - De qualquer forma, por que eu deveria ser bem-vindo aqui? - Ele terminou, quase que para si mesmo.

- Por que você não deveria ser? - Kouga estava quase berrando com Inuyasha; Agora a mandíbula dele estava trincada com a decisão.

- Escuta, - ele disse. - Vocês estavam falando de futebol ontem. Bem, a nossa estrela maior rompeu em lágrimas ontem à tarde, e nos precisamos de um substituto. As eliminatórias são está tarde. O que você acha?

- Eu? - Inuyasha soou como se tivesse sido pego de guarda baixa. - Ah… Eu não sei se posso.

- Você pode corre?

- Posso -? - Inuyasha virou-se pela metade para Kouga, e Kagome pode ver indícios de um sorriso nos lábios dele. - Sim.

- Você pode aceitar?

- Sim.

- Isso é tudo que podemos fazer. Eu estarei no quarto tempo. Se você puder aceitar que propus e correr com eles, você pode jogar.

- Eu verei. - Inuyasha na verdade estava quase sorrindo, e a boca de Kouga estava séria, mas seus olhos azuis estavam dançando. Espanto dominou Kagome, ela percebeu que era somente. A cordialidade entre os dois garotos a calou completamente.

Mas no outro instante o sorriso de desapareceu. Ele disse distante - Obrigado… Mas não. Eu tenho outros compromissos.

Nesta hora, Rin e Ayame chegaram e a aula começou.

Tanner deu uma palestra completa sobre a Europa, Kagome repetiu para si mesma, - Oi. Eu sou Kagome Higurashi. Eu sou chefe do Comitê de Boas-vindas, e eu tenho a responsabilidade de lhe mostrar a escola. Agora, eu não queria aborrecer você, mas é o meu trabalho, você não gostaria de me deixar sem trabalho, não é?

Está era a única saída ampla, olhar saudosamente nos olhos- Mas só se ele olhar como se quisesse ir embora. Esta era uma técnica infalível. Ele era um aproveitador de mulheres que precisava ser resgatado.

Do meio da sala uma garota se esticou e passou um bilhete para ela. Kagome abriu-o e reconheceu a letra redonda, infantil caligrafia de Rin. Leu o então: - Eu mantive A. afastada pelo maior tempo que consegui. O que aconteceu? Funcionou?

Kagome olhou para cima para ver Rin retorcendo-se na primeira fila, onde ela sentava.

Kagome apontou para o papel e sacudiu a cabeça, mexendo a boca. - Depois da aula.

Parecia um século até Tanner deixar alguns minutos finais instruções sobre a apresentação oral e dispensar eles. Então todo mundo levantou-se, um por um. É agora, pensou Kagome, e com o coração palpitando, ela andou até o caminho de Inuyasha, bloqueando as coxias para que ele não pudesse desviar dela.

Como Suikotsu e Bankotsu, ela pensou, sentindo uma risada histérica se formar. Ela olhou para cima e encontrou seus lábios no mesmo nível que a boca dele. Sua mente ficou em branco. O que ela deveria dizer mesmo? Ela abriu a boca , e algumas palavras que ela tinha praticado vieram a tona. - Oi. Eu sou Kagome Higurashi, e eu sou chefe do comitê de boas-vindas e eu tenho que-

- Me desculpe; Eu não tenho tempo. - Por um minuto, ela não acreditou que ele estava falando, que ele não tinha lhe dado a chance de terminar. A boca dela terminou o que ela tinha praticado.

- Lhe mostrar a escola-

- Me desculpe; Eu não posso. Eu tenho que-que fazer os testes para o futebol.- Inuyasha virou-se para Kouga, que estava olhando espantado. - Você disse que eles eram depois da escola, não disse?

- Sim.- Kouga disse lentamente. - Mas-

- Então é melhor irmos. Talvez você possa me mostrar o caminho.

Kouga olhou assustado para Kagome, então disse. - Bem… Claro. Vamos. - Ele olhou de relance para trás quando eles foram. Inuyasha não. Kagome pegou-se olhando ao redor para a roda de observadores curiosos, incluindo Ayame, que abriu um sorriso.

Kagome sentiu seu corpo entorpecer e plenamente sua garganta. Ela não poderia ficar ali nem mais um segundo. Ela virou-se e andou rapidamente para poder sair da sala.


Dreime: Oi, pessoal espero q estejam gostando da fic.

Nina: É claro q estão gostando quem não gosta de vampiros?

Dreime: Sei lá... A Larissa?

Nina: Eu sei pq não pergunta p/ ela?

Dreime: Tá dpois eu pergunto. Assistente de palco...

Nina: ¬¬ Não tenho kra de assistente de palco.

Dreime: ;p

Nina: Vamos à reviews...

Respostas as Reviews:

Ayame Gawaine:

Q bom q vc achei q ela vai ser d+ eu adoro a quadrilogia desse livro. E Também adoro vampiros. Vc vai saber dpois se vc acertou no q o Inuyasha sente ou não. ;)

Também saberá em alguns cap. pq a Ayame está com raiva da Kagome. E sim o Kouga vai ser quase tudo isso q vc falou lindo, maravilhoso e tudo mais, ele vai ajudar bastante na estória.

Como vc viu no cap. de hoje o Kouga vai ser só o amigo querido da Kagome. Obrigada por deixar uma review Tchauzinho.

Nina: Só uma? Ninguém te curti, Dreime-chan.

Dreime: acho q seria o contrario, mas vamos nos despedir q por hoje é só tchaaau.

Nina: Pareceu o final de Teletubbies.

Dreime: Vc ainda se lembra disso? O.o

Nina: Não tem como esquecer é muito engraçado. Tchau.

Dreime: Tchauzinho.