Epílogo


Dia de Natal, um ano depois

Alice ajeitou o véu de Isabella.

— Não acredito que vai se casar de novo e em vinte e cinco de dezembro. Não tem medo de nenhuma maldição?

— Não. O Natal do ano passado correu muito bem. Eu pedi Edward em casamento, e ele aceitou.

— Não pediu, não. — Diana se olhava no espelho. — Eu pedi Edward em casamento. Você ficou com medo.

— Certo. Mas agora mal posso esperar para ser a Sra. Cullen. Alguém bateu na porta e, em seguida, Sue entrou.

— Estão prontas, meninas? Edward vai desmaiar se você não des cer, Isabella.

— Homens não desmaiam Sue. Eles passam mal.

— Quem lhe disse isso, Diana? — Isabella estranhou.

— Vovô. Depois que ele quase perdeu os sentidos no próprio casamento. — Diana sorriu para Alice.

— Eu expliquei tudo a ela. Aversão exagerada a compromisso faz com que o sangue suba até a cabeça. — Examinou Isabella pela última vez.

— Muito bem, Sue. Estamos prontas. Vamos, Diana. Nós desceremos primeiro. Charlie levará Isabella até o fim da escada. Onde está ele?

— Aqui mesmo. Nunca vi noiva mais linda! Desta vez, seu casamento será maravilhoso, filha. — Charlie segurou-lhe o braço. — Quase tanto quanto o meu.

— Ainda bem que resolvemos realizar uma cerimônia discreta aqui em casa. — Isabella deu-lhe um beijo.

— Eu não diria isso. Há centenas de convidados lá embaixo. A família de Edward é imensa. — Charlie esperou que Alice e Diana descessem a escada para guiar Isabella pelos degraus.

Edward olhou para ela e esboçou seu magnífico sorriso.

Isabella, também sorrindo, agarrou o corrimão ao sentir os joe lhos fracos. Jamais seria imune aquele sorriso encantador, embora tivesse tentado convencê-lo do contrário. Edward sabia que ela cairia a seus pés cada vez que sorrisse.

E ela estava disposta a se submeter a todo aquele encantamento pelos próximos sessenta anos, no mínimo.