POV Damon

Depois da minha tentativa de salvação para com o estúpido garoto humano, Katherine entra desfilando.

- Onde está Elena? - Stefan pergunta.

- Ela estará aqui logo, dê a ela um minuto - responde ela demonstrando tédio e se servindo com uma taça de uísque.

Há um tempo de espera e logo depois Elena passa pela porta.

- Incrível - digo olhando para Katherine que sorri presunçosa.

- Ok, vou jogar do jeito de vocês, vou lutar, mas antes nós precisamos de um plano.

- A gente precisa matar o Elijah, ele é nosso principal inimigo agora, não tem como planejar a morte do Klaus, com ele na nossa volta - diz Ruby.

- Ótimo , como fazemos isso, estaca, balas,magia, água benta, sou meio amador nesse mundo da Anne Rice? Pergunta Dean.

- Nós não sabemos - ela responde.

- Como assim, você não sabem, o fizeram nesses quinhentos anos, tricotaram? Pergunto irritado.

- Nâo,estávamos ocupadas fugindo tentando continuar respirando, já que somos espertas o suficiente para saber que Klaus nos esmagaria se lutássemos - responde Katherine

- Então por que estão aqui ? Pergunta Elena.

- Antes, era só nos duas, não tínhamos nenhuma chance, mas agora nós somos um poderoso grupo unidos por um interesse em comum, nós podemos matá-lo, não será fácil mais é possível - responde Ruby.

- Eu cansei de fugir, é entediante - completa a Katherine.

- Ok, mas isso, não resolve o problema, como matá-lo? Pergunta Stefan.

- Há uma lenda, sobre uma arma feita para matar os originais, mas não sei se é real - diz Katherine.

- Ok, esperem um minuto, Elijah quer matar o Klaus também, ele deve ter um plano - diz Sam.

- Ele vai fazer depois do sacrifício, o que infelizmente não o ideal para alguns de nós - ouço Katherine dizer, o que me faz ferver de raiva, mas quando eu ia na direção dela, o garoto insisti novamente.

- Mesmo assim como ele vai fazer?

- Sam está certo, mesmo que o sacrifício deixa Klaus fraco, não vai matá-lo, Elijah tem um plano, e aposto que seus bruxos sabem de alguma coisa.

- Como encontramos essa arma ? Pergunto ignorando as suposição já que elas foram sugeridas pelo atual brinquedo da Katherine, e isso já diz muito da capacidade dele de julgamento.

- Eu conheço alguém que sabe de alguma coisa ou pode facilmente conseguir as informações necessárias tanto sobre arma quanto dos bruxos,o nome dela é Nimue e confie em mim quando digo que ela é intimamente ligada a nossa causa - diz Katherine.

- O que você quer dizer com isso? Pergunto desconfiado.

- Você verá, vai ser uma grande surpresa para todo mundo - diz ela com uma expressão que eu já conhecia, uma expressão que dizia que ela estava aprontando alguma coisa.

- Eu vou ligar para ela agora, ela chegara aqui provavelmente pela noite, e nós precisaremos contar com a hospitalidade Salvatore.

- Não,você não vai ficar aqui, de jeito nenhum - Stefan diz.

- Pense gênio, eu sou a única pessoa daqui que ela conhece, então obviamente ela será mais produtiva comigo aqui.

- Ela está certa, você fica - digo olhando para Katherine e surpreendendo a todos.

Elena me encara demonstrando raiva e eu a ignoro.

- Bom pelo menos nós temos um plano - ela diz.

POV Sam

Entro no meu quarto de hotel, estava inacreditavelmente arrumado, já que eu mal havia feito uso dele, tudo estava em perfeito lugar, execeto uma faca que na pressa em sair eu havia deixado na cama.

Começo a tirar minha camiseta e me preparar para tomar um banho, com minha mente a mil com tudo o que aconteceu essa tarde, e é claro ela, Katherine, desde de manhã ela não sai da minha cabeça, de tarde eu tentei me focar no que estávamos discutindo mas meus olhos sempre se desviavam na direção dela.

- Nossa, que excitante – ouço a voz dela dizer.

Me viro e a vejo encostada na porta me observando,.

- Eu pensei que você só pudesse entrar se fosse convidada ? Pergunto.

- Está certo, mas só quando humanos vivem nos lugares, eu não acho que você passou muito tempo nesse quarto, porque você não me quer aqui? Ela pergunta brincando e antes que eu pudesse imaginar responder alguma coisa ela já estava na minha frente, aproximando seus lábios dos meus me provocando, a beijo e sinto novamente a avalanche de desejo que ela causa no meu corpo.

- Bom acho que isso responde a minha pergunta - ela diz.

A empurro até a cama e junto nossos corpos enquanto ela enlaça meu quadril com suas pernas.

Eu me apoio no chão cama e minha mão esbarra na faca cortando-a, e então sinto a dor e ardência quebrar meu desejo, e automaticamente ergo minha mão reclamando, e vejo o filete de sangue para Katherine e vejo em seus olhos a sede e o prazer que compartilhei com ela de manhã. Ela se afasta um pouco automaticamente. E então uma desejo me assola e suprimi o anterior, uma fome mais forte e intensa, a vontade de que ela beba de mim de novo. Então levo minha mão até a boca dela e vejo seus olhos ficarem pretos com a sede, e a sinto me morder, dessa vez não houve dor só prazer, Katherine me empurra e senta no meu colo, enquanto começa a sugar o meu sangue e novamente acontece uma ligação entre nós, e eu comecei a sentir suas emoções, primeiro senti sua sede dolorosa, depois o prazer quando ela começou a saciá-la, e o desejo que ela sentia, e então eu me senti endurecer, mas eu sentia Katherine excitada só com meu sangue, e então me senti voltar ao normal, o que me assustou, mas seu desejo me assolou de novo, e eu a senti querendo mais, ela se afastou e parou de beber da minha mão. Mas eu ainda sentia sua sede como se fosse minha, fazendo todo o meu corpo doer, então arregaço minha camisa , e a puxo com força em direção a pele exposta do meu pescoço. Katherine me mordeu novamente e a dor passou sendo substituída pelo prazer enquanto ela bebia até se saciar,eu estico meus braços para trás me apoiando minhas mãos na cama e ela se inclina mais contra meu corpo, o fluxo do meu sangue aumentava fazendo meu corpo todo latejar de prazer. Até que ela ficou satisfeita e parou de beber, e dessa vez eu não senti dor, e inconscientemente eu sabia que era porque ela estava saciada.

Eu sentia seu medo, e finalmente tive de volta o controle da minha mente para avaliar a situação e sentir meu próprio medo.

POV Katherine

- Nossa que excitante – digo revelando a minha presença.

Ele se vira e me olha surpreso,dizendo:

- Eu pensei que você só pudesse entrar se fosse convidada ?

- Está certo, mas só quando humanos vivem nos lugares, eu não acho que você passou muito tempo nesse quarto, porque você não me quer aqui? Eu corro e fico de frente para ele o beijando.

- Bom acho que isso responde a minha pergunta - digo.

Eu o deixo me empurrar para a cama, e envolvo seu quadril com as minha pernas juntando nossos corpos.

Ouço Sam resmungar, ele levanta mão, e eu vejo o corte e o filete de sangue saindo dele e o cheiro me intoxica. Era uma sede incontrolável, ainda mais forte do que da primeira vez, pois agora eu já tinha provado, e o gosto era o melhor de toda a minha vida, mas eu hesitei, como se inconscientemente eu soubesse que se fizesse isso, algo mudaria dentro de mim para sempre.

Ele me encara e traz sua mão até minha boca, e seus olhos escurecem antecipando a sensação. Minhas presas surgem contra a minha vontade, e eu não tive escolha senão mordê-lo. Quando o sangue de Sam chegou a minha boca foi como da outra vez só que mais, antes eu só tinha bebido um pouco, mas agora quanto mais eu bebia mais eu queria, e o prazer que percorria meu corpo. Era indescritível.

Eu o empurrei, fazendo o sentar ainda sugando o sangue de sua mão, e sentei no seu colo, com as pernas a sua volta, quando nossos membros se encontraram senti Sam se excitar, mas eu não queria isso agora, tão incitada com seu sangue como eu estava, e assim que terminei esse pensamento o senti se refrear em baixo de mim voltando a normal, então meu desejo aumentou e sua mão não era suficiente, então eu parei, mas Sam arregaçou sua camiseta e me puxou para o seu pescoço, e eu sem escolha racional o mordi com brutalidade, mas eu podia sentir o que ele sentia e não houve nenhuma dor só prazer. Há algo errado aqui, eu bebo sangue de humanos a séculos e nunca foi assim, geralmente é só uma sede que precisa ser saciada não uma avalanche de prazer, e há dor para o humano mesmo quando ele está disposto, então sinto a mente de Sam na minha escutando as minhas dúvidas, mas ele não reage, e como se seu corpo tivesse assumido o controle e o único desejo deste foi saciar-me, eu sinto minha sede abrandar mas não paro de sugar seu sangue.

Quando eu finalmente paro fico totalmente paralisada ao perceber que o sangramento havia parado assim que saciada a minha sede, e que a ferida já estava cicatrizando lentamente.

POV Nimue

Eu dirijo devagar olhando o caminho para garantir que o charmoso e prestativo estranho me indicou a direção correta.

E então finalmente vejo a entrada da pensão dos Salvatore.

Saio do carro e caminho em direção a casa, curiosa para conhecer os meus incomuns aliados na cidade de Mystic Falls.

Eu estava fraca, com essa viagem de ultima hora, eu não tinha tido tempo de energizar.

Chego na porta e toco campainha e um dos irmãos atende. Ele me encara demonstrando confusão.

- Elena o que ... ? Ele diz.

Então minha fome chega ao auge, eu não queria começar minha estadia desse jeito, mas eu não tive escolha.

Eu me aproximo dele e lentamente e agarro seu braço, induzindo meu poder sobre ele,o sinto resistir por um segundo mas logo o ouço gemer de prazer não conseguindo resistir a minha magia.

- Está tudo bem , você sabe que quer - digo, apertando seu braço e firmando meu controle, junto nossos corpos e começo a beijá-lo lentamente.

Passo as mãos pelo seu corpo sentindo seus músculos por baixo da camisa, então aprofundo o beijo o tornando mais brutal ,e sinto quando ele finalmente se rende ao meu poder então começo a sugar sua energia me fortalecendo e saciando minha fome.

Ele usa sua velocidade vampiresca e me empurra nos fazendo bater contra a parede, sem nunca quebrar o nosso beijo,e ele cola nossos corpos e continua o beijo sem perder o fô è forte, muitos já estariam tiro sua camisa, e me aproximo mais dele, nos fazendo ficar praticamente colados, ele começa a beijar o meu pescoço e então volto a realidade ao ouvir uma dizer surpresa.

- O que está acontecendo aqui?

Então eu paro de me alimentar, e vejo minha presa tombar abaixo de mim exausto e respirando com dificuldade.

Então o sorrio e me apresento:

- Oi, sou Nimue.